FERREIRA ENGENHARIA BANNER ROTATIVO 3 HORIZONTAL TOPO

Na microrregião, Avanhandava foi a que mais cresceu na estimativa populacional

Região

Alto Alegre foi a que ganhou menos habitantes no período

Em um ano, Avanhandava ganhou mais 2.753 pessoas, chegando a 14.063

Em um ano, Avanhandava ganhou mais 2.753 pessoas, chegando a 14.063. Foto: Arquivo/JI

FERREIRA ENGENHARIA RODAÉ 2 HORIZONTAL MEIO DA NOTÍCIA

Avanhandava foi a cidade que mais recebeu novos moradores no período de um ano, conforme estimativa divulgada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Em 2020, o município tinha 11.310 habitantes. Já em 2021, a população ganhou mais 2.753 pessoas, chegando a 14.063.

Na sequência dos dados disponibilizados, aparece Barbosa, que passou de 6.593 para 7.532 moradores este ano. Luiziânia, conforme o instituto, ganhou mais 888 pessoas, elevando de 5.030 para 5.918, ocupando a terceira colocação. Braúna vem em seguida com uma estimativa de 5.795.

Em 2020, era de 5.021, ou seja, uma incorporação de 774 novos habitantes no município. Glicério recebeu mais 277 moradores em um ano, modificando a quantidade total de 4.565 para 4.842. Por fim, Alto Alegre foi a cidade que menos cresceu de acordo com a estimativa do IBGE. No último levantamento – 2020 -, o município possuía 4.078 habitantes. Agora, a população é de 4.102, um aumento de 24 pessoas.


PANDEMIA

As estimativas populacionais não incorporaram os efeitos da pandemia da Covid-19, o novo coronavírus. O gerente de Estimativas e Projeções de População do IBGE, Márcio Mitsuo Minamiguchi, informou que dados preliminares do Registro Civil e do Ministério da Saúde apontam para um excesso de mortes, principalmente entre idosos, e uma diminuição dos nascimentos.

Para ele, além disso, podem ter ocorrido alterações nos fluxos migratórios. “As implicações disso no tamanho da população, contudo, serão verificadas a partir do próximo censo”, completou. Segundo o gerente, a pandemia ainda não acabou e, por isso, faltam informações que impedem a incorporação dos efeitos desse momento na projeção da população.

“Como a pandemia ainda está em curso e devido à ausência de novos dados a respeito da migração, que juntamente com a mortalidade e fecundidade constituem as chamadas componentes da dinâmica demográfica, ainda não foi elaborada uma projeção da população para os estados e o Distrito Federal que incorpore os efeitos do contexto sanitário atual na população”, observou.

De acordo com Minamiguchi, o censo de 2022 vai mostrar esse impacto. “O próximo levantamento, que será realizado ano que vem, trará não somente uma atualização dos contingentes populacionais, como também subsidiará as futuras projeções, fundamentais para compreender as implicações da pandemia sobre a população, não somente no curto, mas também no médio e longo prazo”, concluiu. (*) Com informações da Agência Brasil



JOVEM PAN PENÁPOLIS

Comentários

Atenção: Os comentários feitos pelos leitores não representam a opinião do jornal ou do autor do artigo.