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Paróquia Santa Teresinha comemora dia da Padroeira com Missa e Procissão Luminosa

Cidade

Missa acontecerá às 19h30 na Igreja Matriz de Santa Teresinha, presidida pelo bispo diocesano Dom Francisco

Momento do Tríduo em louvor a padroeira Santa Teresinha

Momento do Tríduo em louvor a padroeira Santa Teresinha. Foto: Reprodução

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Paroquianos e devotos de Santa Teresinha do Menino Jesus estão em festa nesta terça-feira (1) com as celebrações do Dia da Padroeira.

A Missa Solene acontecerá às 19h30, na Igreja Matriz de Santa Teresinha, no bairro do mesmo nome, em Penápolis. Preside a celebração o bispo diocesano, Dom Francisco Carlos da Silva. Além da missa, como devoção à santa, os fiéis realizam a tradicional Procissão Luminosa.

Mas as comemorações tiveram início no sábado (28) com o Tríduo de Santa Teresinha, concluído ontem. Em cada dia, um sacerdote convidado presidiu a Missa, com grande participação da comunidade todas as noites.

Nas celebrações, além da motivação da história da padroeira da Paróquia, bênção com relíquias da santa, considerada intercessora dos missionários sacerdotes e dos pecadores. Um gesto muito característico também é a entrega de flores para algumas pessoas presentes à celebração.

O tríduo foi conduzido no primeiro dia por frei Edmar, do Santuário São Francisco de Assis; no domingo foi a vez do pároco da Paróquia de Santa Teresinha, padre Sérgio, e a conclusão do tríduo teve a presença de padre Rodolfo, pároco da Paróquia Sagrada Familia.


HISTÓRIA

A santa de hoje nasceu em Alençon (França) em 1873 e morreu no ano de 1897. Santa Teresinha não só descobriu que no coração da Igreja sua vocação era o amor, como também sabia que o seu coração – e o de todos nós – foi feito para amar. Nascida de família modesta e temente a Deus, seus pais (Luís e Zélia) tiveram oito filhos antes da caçula Teresa: quatro morreram com pouca idade, restando em vida as quatro irmãs da santa (Maria, Paulina, Leônia e Celina). Teresinha entrou com 15 anos no Mosteiro das Carmelitas em Lisieux, com a autorização do Papa Leão XIII. Sua vida se passou na humildade, simplicidade e confiança plena em Deus.

Todos os gestos e sacrifícios, do menor ao maior, oferecia a Deus pela salvação das almas e na intenção da Igreja. Santa Teresinha do Menino Jesus e da Sagrada Face esteve como criança para o Pai, livre, igual a um brinquedo aos cuidados do Menino Jesus e, tomada pelo Espírito de amor, que a ensinou um lindo e possível caminho de santidade: infância espiritual.

O mais profundo desejo do coração de Teresinha era ter sido missionária “desde a criação do mundo até a consumação dos séculos”. Sua vida nos deixou como proposta, selada na autobiografia “História de uma alma” e, como intercessora dos missionários sacerdotes e pecadores que não conheciam a Jesus, continua ainda hoje, vivendo o Céu, fazendo o bem aos da terra.

Morreu de tuberculose, com apenas 24 anos, no dia 30 de setembro de 1897 dizendo suas últimas palavras: “Oh!…amo-O. Deus meu,…amo-Vos!”

Após sua morte, aconteceu a publicação de seus escritos. A chuva de rosas, de milagres e de graças de todo o gênero. A beatificação em 1923, a canonização em 1925 e declarada “Patrona Universal das Missões Católicas” em 1927, atos do Papa Pio XI. E a 19 de outubro de 1997, o Papa João Paulo II proclamou Santa Teresa do Menino Jesus e da Sagrada Face doutora da Igreja. (*) Com informações da internet



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