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Pedreiro é abordado pela PM com pistola 9mm

Polícia

Ele pagou fiança no valor de R$ 1.412,00 para responder em liberdade

Pistola 9mm e munições que pertenciam ao pedreiro, que disse ser CAC, foram apreendidos

Pistola 9mm e munições que pertenciam ao pedreiro, que disse ser CAC, foram apreendidos. Foto: Divulgação

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Um pedreiro de 40 anos, morador do bairro Florença, em Penápolis, foi preso em flagrante no início da madrugada deste sábado (17), acusado de porte ilegal de arma de fogo de uso permitido.

No carro dele, durante a abordagem, policiais militares encontraram uma pistola Taurus 9 milímetros, com 4 munições 9mm marca CBC.

Durante o procedimento de Polícia Judiciária, ele pagou fiança no valor de R$ 1.412,00 para responder em liberdade.

De acordo com informações constantes no boletim de ocorrência, pouco depois da meia-noite, equipe PM se encontrava em patrulhamento, quando tiveram contato com uma pessoa que pediu para não ser identificada, comunicando que havia um indivíduo numa Whisqueria no bairro Planalto, portando uma arma de fogo.

Com a informação e características do suspeito, os policiais se deslocaram até o local. Ao chegar no comércio, se depararam com o indivíduo, que tinha as mesmas características informadas, sentado no banco do motorista de um veiculo GM/Cobalt, que estava estacionado defronte ao local com a porta aberta.

Os PMs solicitaram que saísse do veículo. Neste momento, no relato deles, o indiciado jogou algo para trás. Indagado a respeito disse que se tratava de uma pistola. Ao averiguar, os policiais encontraram a arma marca Taurus, calibre 9mm, municiada com quatro cartuchos íntegros.


CAC

Conforme depoimento dos policiais, e que consta no BO, o indiciado disse ser CAC (Colecionar, Atirador e Caçador) e que tinha autorização para o transporte da arma, embora não tivesse em seu poder.

Foi providenciado a apresentação da guia de tráfego onde consta que ele poderia transportar a arma de sua casa até o Clube de Tiro de Penápolis.

Ainda foi relatado pelos PMs que o indiciado disse que esteve durante o dia no clube e saiu por volta das 14h, mas não assinou o livro de presença porque não participou de tiro.

Foi dada voz de prisão e conduzido ao plantão policial, sendo comunicado o filho do autor do ato prisional.


FIANÇA

No plantão, o pedreiro concordou em fornecer sangue para exame toxicológico e a seguir o delegado plantonista ratificou o flagrante.

Por se tratar de crime afiançável na fase policial, foi arbitrada fiança no valor de R$ 1.412,00, que foi recolhida para que possa responda em liberdade.

Durante o interrogatório, com relação aos fatos, ele se reservou no direito de manifestar-se somente em Juízo.

A arma de fogo e munição foram apreendidas para exame pericial.



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