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Penapolenses pagaram mais de R$ 38,5 milhões em impostos em 2021

Economia

Quantia, referente de janeiro a dezembro, é menor em comparação com 2020

Nos 12 meses do ano passado, foram pagos em impostos R$ 38.523.754,74

Nos 12 meses do ano passado, foram pagos em impostos R$ 38.523.754,74. Foto: Ivan Ambrósio

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Os penapolenses pagaram, de janeiro a dezembro de 2021, mais de R$ 38,5 milhões em impostos. O levantamento foi feito pelo Impostômetro, ferramenta da ACSP (Associação Comercial de São Paulo) que mede o quanto de tributos, taxas e cobranças federais, estaduais e municipais pesam no bolso da população.

Segundo os dados, nos 12 meses do ano passado, foram destinados aos cofres públicos R$ 38.523.754,74. Dividido esse valor com os 64.098 habitantes, conforme estimativa do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), cada um destinou pouco mais de R$ 600 de seus recursos em encargos.

A quantia, no entanto, é 22,2% menor em comparação com o mesmo período do ano anterior, quando os moradores desembolsaram R$ 49.500.109,69. Já a estimativa para 2022 é de R$ 42.950.109,69. Deste total, já foram pagos, até o momento, mais de R$ 1 milhão.

Com esse valor, era possível adquirir veículos zero quilômetros, comprar cestas básicas, apartamentos, além de construir moradias, hospitais, recapear as vias, entre outras melhorias. Em todo o território brasileiro, a população pagou mais de R$ 25,9 trilhões em tributos.

Desta quantia, 37,39% foi somente os que residem no Estado de São Paulo, ou seja, mais de R$ 924 bilhões. Até ontem (8), a ferramenta marcava que, nos oito primeiros dias de 2022, já tinham sido pagos mais de R$ 71 bilhões de tributos em todo o país.


PESQUISA

Pesquisada DataPoder360, em parceria com a Abir (Associação Brasileira das Indústrias de Refrigerantes e de Bebidas não Alcoólicas) revela que 89% dos entrevistados acreditam que o poder público não faz bom uso do que arrecada.

As receitas dos Estados e do Distrito Federal são apuradas com base nos dados do Confaz (Conselho Nacional de Política Fazendária), das secretarias Estaduais de Fazenda, Tribunais de Contas dos Estados e do Tesouro Nacional do Ministério da Fazenda.

As arrecadações municipais são obtidas por meio dos dados da Secretaria do Tesouro Nacional, dos municípios, que divulgam seus números em atenção à Lei de Responsabilidade Fiscal, dos Tribunais de Contas dos Estados.

Somados, o ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), ISS (Imposto sobre Serviços), o PIS/Cofins (Programa de Integração Social/Contribuição para Financiamento da Seguridade Social), IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) e o II (Imposto de Importação) representam a maior fatia de arrecadação para os cofres públicos.

Vale destacar também como representativo para os cofres públicos o montante pago pela população e pelas empresas em IR (Imposto de Renda).



JOVEM PAN PENÁPOLIS

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