Penápolis gerou 164 empregos formais em janeiro deste ano, informa Caged
Cidade
Dados foram divulgados pelo Caged, do Ministério do Trabalho e Previdência
Ivan Ambrósio 15/03/2022Penápolis iniciou 2022 com saldo positivo de 164 vagas de empregos com carteira de trabalho assinada. Em janeiro, foram registradas 580 admissões e 416 desligamentos. Os dados foram divulgados pelo Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), do Ministério do Trabalho e Previdência.
Segundo os números, apenas três setores fecharam com mais contratações do que demissões. Conforme o levantamento, o de serviços liderou o ranking com 78 oportunidades, seguido pela indústria, com 74 e a construção (27). O comércio terminou o mês retrasado no “vermelho”, com -2 desligamentos e a agropecuária com -13.
REGIÃO
Na região, além de Penápolis, as outras três cidades mais populosas criaram juntas quase mil empregos formais. Elas tiveram um saldo positivo de 994 vagas de trabalho formal abertas. O saldo é derivado das 4.559 contratações e 3.565 demissões feitas no período nos diversos setores econômicos destes municípios.
O destaque ficou com Birigui, que teve 570 vagas oportunidades. Somente na cidade, foram 1.520 admissões e 950 desligamentos. Araçatuba criou 338, resultado de 1.972 contratações e 1.634 desligamentos. Por fim, Andradina foi o único município que teve saldo negativo na abertura de vagas entre os quatro principais. Foram 78 postos de trabalho fechados, resultado de 487 contratações e 565 demissões.
NACIONAL
O Brasil fechou janeiro com um saldo de 155.178 empregos formais, resultado de 1.777.646 admissões e 1.622.468 desligamentos. Com isso, o estoque de empregos formais no país chegou a 40.833.533, o que representa uma variação de 0,38% em relação ao estoque do mês anterior.
Os números mostram que, no mês retrasado, quatro dos cinco grupamentos de atividades econômicas apresentaram saldo positivo, com destaque para o setor de serviços, com a geração de 102.026 novos postos de trabalho formais.
O destaque fica para as atividades de informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas, que geraram 58.773 postos. Na sequência, vem à indústria geral, que gerou 51.419 postos; construção civil, com 36.809 postos e Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura, com 25.014 postos.
O comércio teve saldo negativo de 60.088 postos. Em janeiro de 2022, houve 21.367 admissões e 17.538 desligamentos na modalidade de trabalho intermitente, gerando saldo de 3.829 empregos, envolvendo 4.827 estabelecimentos contratantes. Além disso, 355 empregados celebraram mais de um contrato na condição de trabalhador intermitente.
Já com relação ao trabalho em regime de tempo parcial, foram registradas 16.370 admissões e 15.687 desligamentos, gerando saldo de 683 empregos, envolvendo 6.578 estabelecimentos contratantes. Um total de 96 empregados celebrou mais de um contrato em regime de tempo parcial.
Entre as atividades econômicas, o saldo de emprego em regime de tempo parcial ficou distribuído da seguinte forma: indústria geral, com 1.312 postos; serviços, com 121 postos; construção, com 55 vagas, agropecuária, com 32 postos e comércio, com saldo negativo de 773 postos.
Em janeiro, houve 17.975 desligamentos mediante acordo entre empregador e empregado, envolvendo 12.294 estabelecimentos, em um universo de 11.419 empresas. Houve 49 empregados que realizaram mais de um desligamento.
De acordo com o Caged, apenas 19, dos 27 Estados registraram saldos positivos. Entre os estados que mais geraram vagas, o destaque é para São Paulo, com 48.355 novos postos. Santa Catarina, com 23.358, e Paraná, com 18.351. Os Estados que apresentaram maior saldo negativo de vagas foram: Sergipe, com -1.253 postos; Ceará, com -1.508 postos e Rio Grande do Norte, com -2.430 postos.
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