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Penápolis gerou 673 empregos formais de janeiro a dezembro de 2022

Economia

Dados foram disponibilizados pelo Caged; serviços foi o que mais contratou

Setor de comércio teve, de janeiro a dezembro do ano passado, 277 novos registros em carteira

Setor de comércio teve, de janeiro a dezembro do ano passado, 277 novos registros em carteira. Foto: Ivan Ambrósio

JOVEM PAN PENÁPOLIS

Penápolis terminou 2022 com saldo positivo de 673 vagas de empregos com carteira de trabalho assinada. De janeiro a dezembro, foram registradas 7.792 admissões e 7.119 desligamentos.

Os dados foram divulgados na tarde desta terça-feira (31), pelo Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), do Ministério do Trabalho e Previdência. Segundo os números, três setores fecharam com mais contratações do que demissões nos 12 meses do ano passado.

Conforme o levantamento, o de serviços liderou o ranking com 364 oportunidades, seguido pelo comércio, com 277 e indústria, que fechou com 101 registros em carteira. A construção teve 59 demissões e a agropecuária terminou o ano com dez baixas.


DEZEMBRO

Já dezembro de 2022 registrou com saldo negativo de 670 desligamentos nos postos de trabalho. O número decorre de um total de 1,1 mil demissões e de 430 contratações. Todos os setores fecharam no “vermelho”. O destaque ficou para o de serviços, que teve 298 baixas, seguido pela agropecuária (-252), indústria (-72), construção (-44) e comércio (-4).


NACIONAL

O Brasil fechou 2022 com um saldo positivo de 2.037.982 empregos, decorrente de 22.648.395 admissões e de 20.610.413 desligamentos. Em dezembro do ano passado, o resultado foi negativo de 431.011, provenientes de 1.382.923 milhões de contratações e 1.813.934 desligamentos.

O estoque total de trabalhadores celetistas recuou 1%, contabilizando 42.716.337. Os números mostram que, no mês passado, os cinco grupamentos de atividades econômicas apresentaram saldo negativo.

O setor de serviços teve a maior perda, com redução de 188.064 postos. Na sequência, vem o da indústria geral, com menos 114.246 postos, com a maior queda na indústria de transformação (-112.992 postos). A construção ficou com saldo negativo de 74.505 postos, a agropecuária, com menos 36.921 postos e o comércio, com 17.275.



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