Penápolis participa da Conferência Estadual de Assistência Social
Cidade
Esta foi mais uma etapa das discussões para propor diretrizes para a área
Entre os delegados eleitos, estavam duas representantes de Penápolis que levaram as demandas da região. Foto: Imagem/PMP
Representantes de Penápolis participaram nos dias 29 e 30 de outubro da 14ª Conferência Estadual de Assistência Social, em São Paulo. O evento promovido pelo Conselho Estadual de Assistência Social de São Paulo é mais uma etapa das discussões para propor diretrizes para a área e reuniu representantes da sociedade civil, trabalhadores do setor e gestores públicos
Estiveram representando Penápolis e a região, a assistente social da Secretaria de Desenvolvimento Social, Luciana Manzano e a representante dos usuários do Sistema Único de Assistência Social, Zilda Maria Teodoro. Ambas foram eleitas durante a Conferência Municipal realizada em julho.
Com o tema “20 anos do SUAS: construções, proteção social e resistência”, a conferência consolidou dez propostas para o Estado de São Paulo e cinco para a União, que serão encaminhadas à Conferência Nacional de Assistência Social. Para o secretário de Desenvolvimento Social, Pedro Sanchez, essa participação é importante por levantar as demandas da região.
“Ter duas representantes do nosso município nas discussões estaduais é fundamentar para que possamos levar as demandas e necessidades da nossa região e auxiliar na elaboração do Plano Decenal de Assistência Social. Essas propostas agora serão levadas para a Conferência Nacional, que será realizada em dezembro, em Brasília”, destacou.
Durante as Conferências, foram debatidos os cinco eixos estratégicos estabelecidos pelo Conselho Nacional de Assistência Social. São eles, a Universalização do SUAS – acesso integral, equidade e respeito às diversidades; Aperfeiçoamento contínuo – inovação, gestão descentralizada e valorização profissional.
Também nortearam as discussões, os eixos, Integração entre benefícios e serviços – articulação entre CRAS, CREAS, Cadastro Único e programas de transferência de renda; Gestão democrática e transparência – fortalecimento dos conselhos, sistemas de informação e ouvidoria; e Sustentabilidade financeira – regularidade do cofinanciamento e análise dos impactos do arcabouço fiscal e da reforma tributária. (*) Por Secom – PMP
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