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Penápolis se destaca em responsabilidade social e atenção ao jovem

Cidade

Dados foram publicados na semana passada pela revista Isto É

Município se destacou em dois requisitos na pesquisa divulgada pela revista

Município se destacou em dois requisitos na pesquisa divulgada pela revista. Foto: Arquivo/JI

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Penápolis foi classificada como uma das melhores cidades do Brasil em dois requisitos, durante pesquisa feita em parceria com a Editora Três e a agência classificadora de risco de crédito Austin Rating.

Os dados foram publicados na semana passada pela revista Isto É. Segundo o que foi divulgado, o ranking considerou a pontuação dos municípios em 16 categorias, elencadas após a análise de 281 indicadores.

As categorias foram divididas em indicadores Fiscais (capacidade de arrecadação; execução de orçamento; aplicação na saúde e educação; capacidade de pagamento); Econômicos (padrão de vida; mercado de trabalho; comércio exterior); Sociais (atenção ao jovem; educação; responsabilidade social; habitação; qualidade de vida) e Digitais (mobilidade digital; acesso digital ao conhecimento).

Conforme a pesquisa, a cidade obteve destaque entre os 50 melhores municípios de médio porte - 50 a 200 mil habitantes – em dois requisitos: na atenção ao jovem, ocupando a 23ª colocação e ficando a frente de São José do Rio Preto (49º) e Birigui (50º) e em responsabilidade social, se destacando em 26º lugar.


REGIÃO

Além de Penápolis, Araçatuba foi classificada como a 9ª cidade do Estado e a 33ª do país em desenvolvimento social, econômico e tecnológico. No quesito qualidade de vida, é a 3ª a nível nacional. Na execução do orçamento, ocupou a 29ª posição e em relação ao mercado de trabalho, o 21º lugar.

O município ainda foi ranqueado em educação (39ª) e habitação (5ª). Birigui ficou em 30º em educação, 21º em responsabilidade social e em 50º em atenção ao jovem. Andradina se destacou em comércio exterior, ficando na 48ª posição.


CRITÉRIOS

Foram analisados todos os 5.565 municípios brasileiros, que foram divididos em três grupos definidos pelo tamanho da população, como grande porte (acima de 200 mil moradores); médio porte (50 mil a 200 mil) e pequeno porte (menos de 50 mil).

De acordo com os pesquisadores, os 281 indicadores relacionados às áreas social, econômica, fiscal e digital, foram analisados de forma qualitativa e quantitativa, divididos em quatro pilares fundamentais e 16 subgrupos específicos, permitindo uma avaliação justa e precisa dos municípios.

Para atingir tal objetivo, foi desenvolvido o IIDS (Índice de Inclusão Social e Digital), que apurou as informações, permitindo hierarquizar as cidades com foco na igualdade das oportunidades entre seus habitantes. Os dados foram extraídos de fontes primárias públicas.

Entre eles, estão o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística); STN (Secretaria do Tesouro Nacional); Datasus; Denatran (Departamento Nacional de Trânsito); MDIC (Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio); Ministério do Trabalho e Emprego, entre outras.

O desempenho foi pontuado tanto pela condição do indicador em um único momento – a exemplo de uma fotografia -, quanto pelo desempenho da evolução desse indicador no tempo - como em um filme que conta sua história.

Apesar de existirem atualmente 5.570 cidades no Brasil, a amostra contemplou 5.565 - ou 99,91% do total -, pois cinco foram emancipadas a partir de 1º de janeiro de 2013 e a análise levou em consideração a evolução dos indicadores no período de dez anos.

A pesquisa ainda traduz como os municípios se comportaram e quais se saíram melhor nesta última década em que o país cresceu apenas 0,4%, na média anual – o crescimento mundial foi de 3%. O objetivo foi analisar, classificar e mapear o nível de desenvolvimento socioeconômico de cada um para formar o ranking.



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