Polícia Civil incinera drogas apreendidas em municípios e em flagrante do TOR
Polícia
Dentre as drogas, estão os tabletes apreendidos no sábado (15), na Assis Chateaubriand
Ivan Ambrósio 19/04/2023A Polícia Civil de Penápolis realizou, na manhã desta quarta-feira (19), a incineração de diversos entorpecentes apreendidos recentemente. Dentre as drogas, estão os tabletes apreendidos no sábado (15), pelo TOR (Tático Ostensivo Rodoviário), na Assis Chateaubriand (SP-425). Também foram queimados entorpecentes recolhidos em Avanhandava e Luiziânia.
Os trabalhos foram concentrados na delegacia do município, sendo coordenados pelos delegados Eugênio Pedro Bibiano Timóteo dos Santos e Thales Eduardo Anhesini. Toda a droga foi conferida. O procedimento foi acompanhado por investigadores e representantes do Ministério Público e da Vigilância Sanitária local.
Após isso, os entorpecentes foram levados para uma empresa, sendo queimados. Um forte esquema de segurança foi montado para o transporte até o local. Nenhum incidente foi registrado durante a ação.
RODOVIA
Entre as drogas incineradas, estavam os 107 tijolos de maconha que estavam dentro de um automóvel na rodovia Assis Chateaubriand. Na oportunidade, um auxiliar geral em fábrica de calçados e um servente de pedreiro, ambos com 32 anos e moradores de Franca (a 371 km), foram presos em flagrante pelo TOR por tráfico.
A equipe, durante a “Operação Impacto”, patrulhava pelo quilômetro 287, quando deu sinal de parada para um Fiat Siena, com placas de Franca. O condutor não obedeceu e passou a fugir em alta velocidade.
Os policiais acompanharam o automóvel e, na Estrada Cleto Galli, que dá acesso ao bairro rural da Bahia, um dos acusados que estava conduzindo o carro tentou ir por um pasto, quando perdeu o controle da direção, chocando-se contra uma cerca, tombando-o.
A equipe conseguiu abordar a dupla e, em revista no porta-malas, encontrou 107 tijolos de maconha, que pesaram mais de 96 quilos. Questionados, os rapazes disseram que tinham ido buscar os entorpecentes em Bataguassu (MS) e que os levaria até a cidade onde moram.
Eles foram levados ao pronto-socorro, onde passaram por atendimento médico, devido às lesões que tiveram com o tombamento do Siena. Após o procedimento, foram conduzidos ao plantão policial, onde prestaram esclarecimentos.
Na unidade, os acusados confessaram o crime, alegando que receberiam R$ 3 mil cada um pelo transporte dos entorpecentes. Após serem ouvidos, foram encaminhados para a cadeia local, estando à disposição da Justiça.
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