JOVEM PAN PENÁPOLIS

Polícia registra morte suspeita de João Mandra

Polícia

Professor de Educação Física e ex-árbitro de futebol residia sozinho em sua casa

Polícia Militar foi acionada por uma testemunha que sentiu forte odor vindo do interior da residência; no detalhe João Mandra

Polícia Militar foi acionada por uma testemunha que sentiu forte odor vindo do interior da residência; no detalhe João Mandra. Foto: Reprodução/Internet

COLÉGIO FUTURO - Horizontal meio da noticia

Um boletim e ocorrência de natureza de morte suspeita foi registrado no plantão policial de Penápolis na tarde deste sábado (04). Trata-se da localização do corpo de João Antonio Mandra, de 75 anos, professor de educação física e ex-árbitro de futebol.

Popularmente conhecido por “Zan”, Mandra, segundo informações, residia sozinho em sua casa, à Rua Juvencio Monteiro, no Parque Residencial Palmares. Seu corpo foi encontrado no início da tarde já em avançado estado de decomposição.

Conforme registro na polícia civil, equipe da Polícia Militar foi acionada por volta das 13h20 para comparecer no local dos fatos para averiguação.

A solicitante informava que estava pela residência para recolher um cão morto, mas que ao chegar defronte a casa percebeu um forte cheiro vindo do interior do imóvel.

No local, os policiais mantiveram contato com a solicitante, a qual informou que chegou ali minutos antes para recolher um cão morto que estaria pelo quintal. Como sentiu o cheiro forte vindo da casa, chamou a polícia.


CADÁVER

Um dos PMs, ao adentrar no imóvel, que estava aberto, deparou-se com o corpo da vítima no chão da cozinha, próximo a geladeira em avançado estado de decomposição.

No local não haviam sinais de violência ou danos em portas ou janelas.

Quanto ao corpo, não souberam informar se haviam sinais de violência devido ao avançado estado de decomposição.

O policial relata que conseguiu contato com um parente de Mandra, dando ciência a ele sobre o fato ocorrido.

Equipe do Instituto de Criminalística esteve no local. O corpo foi recolhido por uma empresa funerária da cidade e encaminhado ao IML (Instituto Médico Legal) em Araçatuba, para exame necroscópico e toxicológico.

O caso será investigado.



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