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Por conta da pandemia, Prefeitura de Braúna cancela festividades de aniversário

Região

Município celebra 69 anos de emancipação político-administrativa nesta quinta-feira (20)

Por conta do aumento de casos, Prefeitura optou por cancelar programação

Por conta do aumento de casos, Prefeitura optou por cancelar programação. Foto: Divulgação

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Braúna, que fica a 33 km de Penápolis, comemora, nesta quinta-feira (20), dia de seu padroeiro, São Sebastião, 69 anos de emancipação político-administrativa. A Prefeitura, que programou uma série de festividades durante a semana, acabou cancelando em virtude do aumento de casos da Covid-19, o novo coronavírus, na cidade.

Além disso, a tradicional quermesse, que faz parte da festa religiosa, não será feita. O chefe do Executivo, Heitor Verdú (Podemos), lamentou a decisão. “Infelizmente, tivemos que tomar essa decisão. Neste momento, o principal é preservar a saúde da população e, por isso, peço que todos fiquem em casa, não se aglomerem e cuidem uns dos outros”, alertou.

Ele ainda acrescentou que, em 2023, no aniversário de 70 anos do município, a previsão é de ocorrer uma grande comemoração. O diretor de Cultura, Carlito Sena, explicou que foram discutidos vários formatos de eventos, mas optou-se por não incentivar aglomeração alguma.

“Pensamos em diversas possibilidades, porém, neste ano, nosso motivo de comemoração é a vacinação. Se as pessoas fizerem corretamente a imunização, temos mais chance de voltar a fazer eventos”, destacou.


70 ANOS

Para o próximo ano, a administração planeja uma grande comemoração. “Já estamos pensando e queremos recuperar a nossa tradição de realizar boas festas que atraiam toda a região”, frisou o diretor de Cultura. Ainda segundo Sena, um dos projetos que será posto em prática, ainda em 2022, é o “Memórias de Braúna”, que consiste basicamente em gravar depoimentos de antigos moradores.

“Teremos esse arquivo e produziremos vídeos para as mídias sociais, divulgando mais a nossa história para novas gerações”, ressaltou. Braúna foi fundada pelo tcheco Adolfo Hecht em 1908, quando este comprou terras ao lado do córrego Água Limpa e ali quis que se formasse uma vila.

Por volta de 1913 e 1914 os primeiros habitantes começaram as primeiras construções, bastante rústicas, no início: choças de pau a pique, cobertas de sapé ou capim. Até a emancipação, o município esteve ligado politicamente a Glicério. (*) Com informações do LR1 e Regional Press



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