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Prefeito cobra fiscalização das atividades da AHBB

Política

Caíque anunciou que todos os contratos firmados com a AHBB estão suspeitos pela Justiça

Caíque anunciou que o Gaeco instaurou inquérito na segunda-feira (8)

Caíque anunciou que o Gaeco instaurou inquérito na segunda-feira (8). Foto: Reprodução de vídeo

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Durante pronunciamento à população penapolense no início da noite de terça-feira (9), rebatendo um vídeo do presidente do conselho da Irmandade da Santa Casa anunciando o colapso no sistema de internação hospitalar, o prefeito Caíque Rossi (PSD) cobrou medidas de fiscalização da atuação da AHBB (Associação Hospitalar Beneficente do Brasil), a OS (Organização Social) que faz a gestão do hospital.

“O gestor geral é o prefeito. A Santa Casa tem dono: a Irmandade. Quem contratou a OS foi esse mesmo pastor presidente. Já disse isso a ele pessoalmente e volto a cobrar: assim como eu e toda equipe fiscalizamos o contrato, o senhor como presidente tem a responsabilidade legal e moral de também fazer o mesmo. Por que não está fazendo? Os documentos comprovam. Se o serviço está duvidoso, vamos mudar”, disse.

Ele anunciou que todos os contratos firmados estão suspeitos pela Justiça. “Todos os documentos da prestação de contas, que um grupo de servidores dentro da Prefeitura Municipal instituído por lei, levou à conclusão de irregularidades desde o mês de agosto do ano passado. Foram o ex-prefeito e sua ex-secretária de Saúde que assinaram a suspensão e tivemos parecer dessa comissão para suspender os contratos com essa terceirizada. Esse mesmo presidente da Irmandade, que vem a público gerar terror, precisa explicar o porquê às prestações de contas não são esclarecidas”, destacou.

Com relação ainda ao Hospital de Campanha, o prefeito comentou que as denúncias objetivaram por parte do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado), do Ministério Público, a instauração de um inquérito policial na segunda (8). Há ainda outra denúncia inquérito correndo na Justiça do Trabalho.

Finalizando, o chefe do Executivo acrescentou se orgulhar e poder olhar nos olhos, sendo ele e sua vice membros de famílias tradicionais que não se deixaram se corromper. “Estamos melhorando o atendimento na saúde pública. Podemos e devemos fazer mais se o pastor e a terceirizada deixar e apoiar. Deixe-nos trabalham mais pela população, mas com transparência, honestidade e legalidade”, finalizou.



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