Projeto Aprendiz tem 100 jovens aptos ao mercado de trabalho
Cidade
O SOS também coloca em prática um projeto, com aproximadamente 190 jovens e adolescentes
Carlos Netto 28/07/2019O Projeto Aprendiz do Serviço de Obras Sociais (SOS) de Penápolis tem no momento cerca de 100 jovens e adolescentes, entre 15 e 17 anos, aptos ao mercado de trabalho. Eles foram preparados através de cursos para serem contratados por empresas e empresários locais, conforme explicou Juliana Marques Castilho de Matos, psicóloga e coordenadora do projeto na entidade.
Segundo ela, até o final do mês de julho, e início de agosto, os empresários (as) podem procurar a sede do SOS, na avenida Mato Grosso, 27, ou ligar (3652-1976) para informações sobre os procedimentos que devem ser adotados nesse período de contração dos aprendizes.
“Venham conhecer o trabalho desenvolvido com adolescentes e jovens de nossa cidade. Eles participam de reuniões semanais que abordam temas relacionados ao mundo do trabalho, possibilitando assim a sua formação para esse mercado”, disse Juliana.
Ela relatou que atualmente 60 deles, que já passaram pelos cursos de aprendizagem, estão empregados em vários estabelecimentos, nas áreas administrativas e atendimento, em lojas, supermercados, entre outros, sempre atuando como aprendizes.
“Gostaríamos que os empresários aproveitassem esse período, de final do mês, para efetuar as contratações, pois em agosto iniciamos nova etapa de cursos, quando incluímos os que já estão trabalhando”, disse a responsável pelo projeto.
Conforme explicou, os aprendizes são contratados para trabalhar de segunda à sexta-feira, ou no sábado (dependendo do contrato firmado), mas têm que disponibilizar um dia de trabalho (terça-feira) para participar dos cursos oferecidos. “Temos dois professores, sendo um para inclusão digital e outro para assuntos administrativos, que preparam os jovens para o mercado de trabalho”, explicou.
VÍNCULO
O SOS também coloca em prática um projeto, com aproximadamente 190 jovens e adolescentes, relacionado à convivência e fortalecimento de vínculos, quando também são preparados para o mercado de trabalho. “Temos autorização do Ministério do Trabalho, e com esses jovens focamos também a inclusão. Para tanto, solicitamos que as empresas conheçam o potencial desses garotos, suas habilidades e conhecimentos, para contrata-los”, pediu Juliana.
Em relação à remuneração, a coordenadora do projeto informou que todos são contratados pelo valor de um salário mínimo e trabalham, dependendo do contrato, de 4 a 6 horas por dia. “É importante ressaltar que essas contratações devem ser efetivadas ainda neste mês, para que possamos começar com o curso em agosto, quando todos já estejam trabalhando”, destacou.
Ela também reiterou o pedido para que as empresas, lojas, supermercados, entre outros estabelecimentos interessados em contratar algum jovem aprendiz, entrem em contato. “São jovens preparados, que precisam trabalhar, e estão disponíveis”, garantiu Juliana.
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