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Representantes de Penápolis participam de oficina sobre atenção à saúde mental

Saúde

Na ocasião, foram discutidas ações regionais para o atendimento em saúde mental

Oficina discutiu ações para melhorar o atendimento em saúde mental em toda a região

Oficina discutiu ações para melhorar o atendimento em saúde mental em toda a região. Foto: Divulgação

JOVEM PAN PENÁPOLIS

Em mais uma etapa do processo de regionalização da saúde, profissionais de Penápolis participaram da oficina “Estratégia para Enfrentamento dos Problemas de Saúde - Atenção à Saúde Mental”, realizada em Buritama na última quarta-feira (16).

Na ocasião, foram discutidas ações regionais para o atendimento em saúde mental. Participaram as enfermeiras da secretaria de Saúde, Mônica Aparecida da Silva, Juliana Hino Marques e Elen Doná de Oliveira.

Representaram o Centro de Atenção Psicossocial a assistente social Isabel Cristina de Souza Escudeiro e o enfermeiro Fábio Ribeiro da Silva. Também estiveram presentes os representantes do Cimpe (Consórcio Intermunicipal da Microrregião de Penápolis), o secretário executivo Agnaldo César Duarte e a servidora Rosangela Lopes.

Pela Santa Casa, participou a enfermeira Aline de Alcântara Buzachi Vivian Gaspar e pelo pronto-socorro municipal o enfermeiro Edson Luiz da Silva.

O secretário de Saúde, o médico Luiz Washington Bozzo do Nascimento Filho, explicou que as discussões sobre a regionalização da saúde foram iniciadas durante uma oficina realizada em julho, com a presença do secretário estadual de Saúde, Eleuses Paiva.

“Durante esse evento, profissionais de toda a região puderam apontar as necessidades mais imediatas para que sejam discutidas particularmente. Uma delas foi à atenção à saúde mental, tema dessa nova oficina. Os profissionais da região se unem para analisar em conjunto quais ações são prioritárias para a melhoria do atendimento”, afirmou.


REGIONALIZAÇÃO

Segundo a Secretaria de Estado da Saúde, o foco do programa de regionalização é a diminuição das desigualdades para aumentar a eficiência do gasto público, ampliar a oferta de serviços, fazer as filas andarem e reduzir a distância que as pessoas precisam percorrer para conseguir atendimento.

De acordo com o Estado, atualmente, os municípios aplicam até 40% do seu orçamento na saúde. No entanto, devido à desorganização das unidades que não estão integradas em rede, muitas vezes o cidadão não tem suas necessidades atendidas.

Desta forma, o programa de regionalização da saúde pretende inovar ao criar espaço para o diálogo, entendimento e negociação entre as três esferas no espaço regional. A proposta é somar recursos e esforços em prol da saúde da população.

Nesse processo, os Departamentos Regionais de Saúde têm um papel estratégico de articulação regional com os municípios em busca da construção de uma rede de serviços. (*) Com informações da Prefeitura

 



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