Requerimento defende diminuição para desmembramento de terreno

Política

Documento aponta que viabilização proporcionaria possibilidade de construção de menor metragem

Imprensa/Câmara 11/12/2021

Ivan Sammarco (tribuna), autor do requerimento por estudos pela diminuição do limite para desmembramento de terrenos. Foto: Imprensa/Câmara

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O vereador Ivan Sammarco (DEM) apresentou segunda-feira (6), requerimento em defesa da diminuição da limitação de metragem para desmembramentos de terrenos em Penápolis.

No documento aprovado pela Câmara Municipal, ele pede estudos para o atendimento e aponta que a sua viabilização proporcionaria possibilidade de construção de casas de menor metragem, seguindo tendência de outros municípios, com maior alcance à população.

O vereador Nelson Kbção (Cidadania) também falou sobre vantagens do desmembramento de terreno com limite menor. O vereador Isanoel Ditinho (Podemos) reforçou sobre os aspectos positivos para a alteração proposta. Segundo ele, terreno em Penápolis tem valor alto, o que causa mais dificuldades para moradias populares.

“Na região, já temos abertura para terrenos menores, sendo possível fazer casas de boa qualidade”. O vereador Rodolfo Valadão Ambrósio, o Dr. Rodolfo (PSD), discursou pela revisão geral do plano diretor do município, a qual aconteceu pela última vez em 2013.

ÁRVORES

A Câmara Municipal aprovou requerimento de autoria da vereadora Professora Jandinéia (PT) na busca de informações sobre arborização em Penápolis.

O documento, encaminhado ao Daep e ao Consórcio do Ribeirão Lajeado, questiona se existe projeto para o benefício, atuação da Secretaria Municipal de Agricultura, possibilidades de parcerias e de aberturas nas calçadas para plantios com apoio da administração municipal.

“Além de ser um serviço público, a arborização urbana é um patrimônio que deve ser conhecido e conservado para as futuras gerações, pois traz muitos benefícios ao homem. É fundamental que exista um bom planejamento para adaptação das espécies arbóreas escolhidas e inseridas no espaço urbano, evitando assim, problemas e prejuízos envolvendo a rede elétrica, de água e esgoto, e os passeios”, diz parte da justificativa.