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Requerimento defende programa para paciente de atenção contínua

Esportes

Serviço criado em 2011 faz parte da rede de atenção à saúde do SUS e é dedicado ao cuidado multiprofissional em saúde

Vereador Tiquinho formalizou requerimentos em defesa de implantação de novos programas para pacientes com necessidade de atenção contínua

Vereador Tiquinho formalizou requerimentos em defesa de implantação de novos programas para pacientes com necessidade de atenção contínua. Foto: Imagem/Câmara

JOVEM PAN PENÁPOLIS

A Câmara Municipal de Penápolis aprovou segunda-feira, dia 03, requerimento de autoria do vereador Francisco José Mendes, o “Tiquinho” (MDB) em defesa da implantação na cidade, do programa “Melhor em Casa”, voltado para atendimento para pacientes que necessitam de atenção contínua.

O serviço, criado em 2011, faz parte da rede de atenção à saúde do SUS e é dedicado  ao cuidado multiprofissional  em saúde, pelo tratamento  de doenças, prevenção de sequelas, cuidados paliativos e reabilitação intensiva, de forma alternativa em domicílio.

“É uma iniciativa  que oferece cuidado domiciliar para pacientes que precisam de atenção contínua, evitando internações prolongadas e promovendo o conforto e a recuperação em ambiente familiar. É voltado para pessoas que estejam passando por momento de piora de sua doença e por limitações temporárias ou permanentes, sem conseguirem se deslocar até uma unidade de saúde”, diz justificativa apresentada pelo vereador.


TELEVIDA

Em outro requerimento, Tiquinho solicitou ações da administração municipal para a implantação em Penápolis, de atendimento nos moldes do programa Televida, de assistência domiciliar pelo telefone a idosos, da cidade de Santos.

O serviço possibilita o acionamento de um botão preso a uma pulseira ou a um colar, em situação de emergência pelo assistido, o qual nem precisa se identificar em razão de cadastro prévio com todos seus dados e histórico de saúde.  O programa não atende acamados, nem pacientes com doenças neurológicas como Alzheimer e demência, por não  serem capazes de operar o serviço corretamente. (*) Por Imprensa/Câmara



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