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Requerimento questiona ações sobre nível da água do Lajeado

Política

Documento foi motivado por preocupação pela baixa no volume do rio devido à escassez de chuvas na região

Baixo nível do Ribeirão Lajeado motivou requerimento pelo vereador Professor Bruno em defesa de ações de conscientização e maior economia de água

Baixo nível do Ribeirão Lajeado motivou requerimento pelo vereador Professor Bruno em defesa de ações de conscientização e maior economia de água. Foto: Imagem/Câmara

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A Câmara Municipal de Penápolis aprovou segunda-feira, dia 24, requerimento do vereador Professor Bruno (PSD) sobre o nível atual da água do Ribeirão Lajeado, até então única de fonte de abastecimento da cidade.

O documento foi motivado por preocupação pela baixa no volume do rio devido à escassez de chuvas na região. Entre os questionamentos estão o percentual da redução, plano de contingência, medidas para regulação e orientações para economia no consumo.

“Entendemos que em virtude da atual situação do Ribeirão Lajeado com seus níveis baixos, o Daep precisa adotar medidas para regular o consumo de água, caso não ocorram chuvas nos próximos dias”, diz Professor Bruno. “É necessário conscientizar a população e  punir conforme o caso, como também dar ampla divulgação  de campanhas educativas nesse sentido”.


REPÚDIO

A Câmara Municipal aprovou Moção de Repúdio proposta pela vereadora Professora Jandineia (PT) ao projeto de lei nº 1904/2024 (PL do Estupro), em tramitação no Congresso Nacional. A petista considera que a tentativa de equiparar o aborto  ao crime de homicídio, com penas de até 20 anos  de prisão, mesmo em casos de estupro e risco de vida, representa um retrocesso inadmissível.

“O projeto de lei 1904/24 ignora os direitos  reprodutivos  e humanos conquistados pelas mulheres brasileiras desde 1940. A proposta desconsidera  as complexidades  e os contextos atrozes enfrentados por crianças e mulheres vítimas de violência sexual, além de criminalizar os profissionais de saúde que realizam abortos seguros e legais”.

A Moção de Repúdio, encaminhada à Câmara Federal, também diz que o mesmo projeto deve ser rechaçado por toda a população brasileira por ferir a legalidade, o direito, à vida das mulheres e meninas, além da  apologia ao estupro por causa da sua atenuação. (*) Imprensa/Câmara



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