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Requerimento questiona planejamento de cuidados para áreas verdes

Política

Entre os locais, estão os parques Maria Chica, Santa Leonor e canteiros centrais

Professor Bruno, autor de requerimento sobre planejamento para capinação e podas em áreas públicas

Professor Bruno, autor de requerimento sobre planejamento para capinação e podas em áreas públicas. Foto: Imprensa/Câmara

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A Câmara Municipal de Penápolis aprovou terça-feira (16), requerimento de autoria do vereador Professor Bruno (PSD), em defesa de planejamento para capinação e podas em pontos críticos da cidade, especialmente no início do ano.

Entre os locais elencados no documento, estão os parques Maria Chica, Santa Leonor e canteiros centrais. Professor Bruno busca informações se a administração municipal tem algum plano de trabalho pela secretaria municipal de Agricultura para a realização do atendimento. “O Parque Maria Chica e outros pontos já estão necessitando de cuidados”, considera o pessedista.

O vereador Nelson Kbção (Cidadania) relatou a necessidade de melhor estruturação da secretaria municipal de Agricultura com mais equipamentos e novas contratações. A vereadora Dona Vilma (Republicanos) reclamou do mato alto na Marginal Maria Chica.

O vereador Júlio Caetano (PSD) repercutiu que são muitos os pontos de áreas verdes e canteiros centrais na cidade, sendo indicado também a realização de uma força tarefa para avançar nos cuidados.


+LIMPA

O vereador Professor Bruno também requereu informações sobre a realização do projeto Cidade + Limpa. Ele questiona quantos bairros foram atendidos, quantidade de materiais recolhidos e se existe planejamento para contemplar toda a cidade com a iniciativa.


INSS

O vereador Edson Bilche Girotto, o Batata (PSDB), indicou à administração municipal a colocação de bancos no Parque Santa Leonor, na área de frente a agência do INSS. A medida tem objetivo de possibilitar atendimento aos usuários do estabelecimento da Previdência Social, em momento de espera pelo serviço.

“Devido a pandemia, os beneficiários do INSS não conseguem adentrar a agência para aguardar atendimento, ou seja, são obrigados a permanecer na calçada, no aguardo da chamada. Acontece que muitos deles se dirigem à agência para a realização de perícia e, por estarem em condição física comprometida, necessitam de um local para sentarem e o banco mais próximo fica há cerca de 100 metros”, diz parte da justificativa.



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