Três são detidos por embriaguez ao volante no fim de semana

Polícia

Em um dos casos, o condutor não tinha CNH e o outro estava com o documento vencido

Ivan Ambrósio 17/02/2020

Três pessoas foram detidas, entre a tarde e noite de sábado (15), por embriaguez ao volante. Em um dos casos, o condutor não tinha CNH (Carteira Nacional de Habilitação) e o outro estava com o documento vencido. Os três autorizaram retirada de sangue para exame de dosagem alcoólica.

A primeira ocorrência foi por volta das 13h na rua Augusto Pereira de Moraes, em Penápolis. Policiais militares faziam patrulhamento, quando receberam denúncia de um acidente de trânsito.

Chegando ao local, a equipe foi informada que um tratorista, de 46 anos, seguia pela via com uma motocicleta Honda CG 125 quando, por motivos a serem apurados, colidiu na traseira de um Ecosport que estava estacionado e pertencia a uma lavradora, de 42.

O acusado teve lesões pelo corpo e foi levado pelo Resgate do Corpo de Bombeiros ao pronto-socorro, onde passou por atendimento médico. Os PMs foram até a unidade, tendo o tratorista se recusado a fazer o teste do bafômetro. Levado ao plantão policial, ele autorizou a retirada de sangue para exame e, após ser ouvido, foi liberado. A motocicleta, por estar com a documentação vencida, foi apreendida e levada ao pátio de uma empresa que presta serviços à polícia.


LUIZIÂNIA

Já os outros dois casos aconteceram na rodovia Raul Forchero Casasco (SP-419), em Luiziânia, durante operação da PM em virtude do rodeio que ocorria no município.

Uma equipe fazia abordagem no quilômetro 35 da pista quando, por volta das 21h40, abordou um Palio, guiado por um lavrador de 42 anos, morador de Alto Alegre e um Crossfox, conduzido por um balconista, de 53, residente em Queiroz. Ambos foram submetidos ao teste do bafômetro.

Com o lavrador, foi constatado a presença de 0,89 miligrama de álcool por litro de ar alveolar, acima do permitido por lei, que é 0,33. Ele não portava habilitação e, em pesquisa no sistema, foi apurado que o documento encontrava-se vencido desde 24 de janeiro de 2016.

Já com o balconista, o teste deu a presença de 0,81 miligrama de álcool por litro de ar alveolar. Ambos foram levados ao plantão policial e, serem ouvidos, autorizaram a retirada de sangue para exame, sendo liberados. Os veículos que estavam com eles foram liberados a outros condutores.