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Usina Aliança começará a moagem no ano que vem

Cidade

Investimento é de R$ 12 milhões e a capacidade de moagem é de até um milhão de toneladas por ano

A empresa, que tem previsão de começar a moer já em 2020, produzirá açúcar e álcool

A empresa, que tem previsão de começar a moer já em 2020, produzirá açúcar e álcool. Foto: Divulgação

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Boa notícia para Penápolis e região. A partir de 2020, a Usina Nova Aliança começará a moer e produzir açúcar e álcool. A informação foi divulgada essa semana e a expectativa é de que a empresa gere aproximadamente 200 empregos na indústria e outros 300 no campo, de forma terceirizada.

O valor total do investimento está estimado em cerca de R$ 12 milhões e a capacidade de moagem é de até um milhão de toneladas por ano. O empreendimento surgiu pela iniciativa do empresário Roberto Sodré Egreja e de mais 18 sócios.

A usina fica às margens da rodovia Assis Chateaubriand (SP-425), entre os municípios de Penápolis e Braúna. O espaço é da antiga Everest, cujas instalações estavam abandonadas há cerca de uma década.

Em setembro do ano passado, Egreja e demais investidores assumiram o local e, a partir daí, iniciaram-se os trabalhos de recuperação das instalações já existentes, e término das demais estruturas e equipamento necessários para o início da produção.


VISITA

Uma comitiva da Prefeitura, encabeçada pelo vice-prefeito Carlos Alberto Feltrin (MDB) esteve visitando as instalações. Eles foram recebidos pelos gerentes da indústria, Luiz Peres Júnior, de recursos humanos, Carlos Roberto da Silva, o Betão e o de obras civis, Francisco Betti.

Atualmente, trabalham no local cerca de 100 pessoas atuando em diferentes frentes de serviço, desde obras físicas até a manutenção e implantação de equipamentos e máquinas. A usina terá um sistema de automação próprio, que produzirá, através do bagaço da cana, energia elétrica suficiente para manter a indústria em funcionamento.

Existe ainda a perspectiva de gerar um excedente, que por sua vez retornará para a concessionária, motivando um crédito para a usina. Conforme explicou o gerente Industrial, Luiz Peres Júnior, as obras estão na etapa final e devem levar mais 60 dias, aproximadamente.

“Depois disso, faremos a moagem de cerca de 20 toneladas de cana para efeito de testagem de todo sistema. Nesta nossa primeira safra, devem ser moídas 500 mil toneladas de cana-de-açúcar, com previsão de 20 milhões de litros de álcool e 30 mil sacos de açúcar”, disse. (*) Com informações da Secom – PMP



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