AREIA BRANCA HORIZONTAL TOPO

Usina Aliança inicia terceira safra agrícola em abril e espera moer 800 mil toneladas de cana

Cidade

Volume é 91% a mais em relação a primeira safra ocorrida em 2021

Momento Ecumênico marcou preparativos para início de mais uma safra

Momento Ecumênico marcou preparativos para início de mais uma safra. Foto: Gilson Ramos

COLÉGIO FUTURO - Horizontal meio da noticia

Tudo pronto para o início da terceira safra agrícola da Usina Aliança. A meta dos diretores e acionistas da indústria é processar 800 mil toneladas de cana-de-açúcar. O volume é 91% a mais em relação a primeira safra ocorrida em 2021.

No último dia 16, aconteceu um culto ecumênico pelo início de mais uma safra agrícola da Aliança, que tem seu parque industrial montado no bairro rural do Saltinho do Sessenta. O parque industrial da usina está na estrada vicinal João Ribeiro de Almeida, acesso no km 300 da rodovia Assis Chateaubriand (SP 425).

O ato religioso que contou com a condução de um padre e de um pastor, reuniu acionistas, diretores, colaboradores, familiares, autoridades, imprensa e convidados. Após, houve falas de diretores e homenagens para colaboradores que se destacaram na safra anterior.

O diretor Armando Egreja destacou os laços de confiança com fornecedores, lembrando que muitas famílias dependem do sucesso da indústria. “Do maior ao menor todos são importantes. Primamos por pilares de valores, onde todos os contratos firmados com nossos fornecedores serão cumpridos. Isso representa segurança nesta relação”, afirmou.

Pelas autoridades convidadas, falou o prefeito de Penápolis, Caíque Rossi (PSD). Ele enalteceu a importância do setor sucroalcooleiro para a economia regional, e lembrou que a geração de empregos tem refletido em saldos positivos no balanço anual do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) do Ministério da Economia.

O empresário Roberto Sodré Vianna Egreja lidera o grupo empresarial proprietário da Aliança. A usina produz açúcar mas está projetando também para breve a fabricação de álcool. A usina emprega ao menos 200 colaboradores diretos, nas diversas áreas de produção.

Com a operacionalização, a cidade voltou a ter uma usina de açúcar e álcool, uma vez que perdeu a Campestre e, depois, a Clealco, que havia adquirido o Parque Industrial da antiga Companhia Açucareira de Penápolis. O setor sucroalcooleiro sempre foi importante na geração de empregos e movimentação da economia local.


 



JOVEM PAN PENÁPOLIS

Comentários

Atenção: Os comentários feitos pelos leitores não representam a opinião do jornal ou do autor do artigo.