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Vacinação em gestantes contra a Covid-19 está suspensa em Penápolis

Saúde

Medida ocorre após recomendação, na noite de ontem (10), pela Anvisa

Medida ocorre de forma preventiva, após recomendação da Anvisa

Medida ocorre de forma preventiva, após recomendação da Anvisa. Foto: Reuters/Ricardo Moraes/Direitos Reservados

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A vacinação contra a Covid-19, o novo coronavírus, em gestantes com comorbidades pela AstraZeneca/Fiocruz está suspensa em Penápolis e em outros municípios brasileiros a partir desta terça-feira (11), quando se daria início a imunização deste grupo. A medida ocorre de forma preventiva, após recomendação da Anvisa (Agência de Vigilância Sanitária).

O texto da nota emitida pelo órgão regulador informa que a orientação é que “seja seguido pelo PNI (Programa Nacional de Imunização) a indicação da bula da vacina AstraZeneca e que a orientação é resultado do monitoramento de eventos adversos feito de forma constante sobre as vacinas Covid em uso no país”.

No caso de Penápolis, segundo informou o secretário municipal de Saúde, o médico Luiz Washington Bozzo Nascimento Filho, a cidade não possui doses da Pfizer e da Coronavac para manter a vacinação desse público. Portanto, ainda não há previsão de quando o grupo poderá ser vacinado.

Ainda conforme o titular da pasta, a suspensão temporária deste grupo não afeta a vacinação das puérperas com comorbidades, que poderão ser imunizadas a partir hoje (11) no drive-thru em frente ao Clube Penapolense e também no Ginásio de Esportes Gigantão Azul. O município aguarda receber novas orientações do Ministério da Saúde.


EVENTO

A Anvisa não relatou, até o momento, nenhum evento adverso ocorrido em grávidas no Brasil. O texto diz ainda que “o uso de vacinas em situações não previstas na bula só deve ser feito mediante avaliação individual por um profissional de saúde que considere os riscos e benefícios para a paciente”.

A bula atual da vacina contra a Covid da AstraZeneca, porém, não recomenda o uso da vacina sem orientação médica. O Ministério da Saúde incluiu todas as grávidas e puérperas (mulheres no período pós-parto) no plano de imunização em abril. Na época, a coordenadora do PNI, Franciele Francinato, explicou que a decisão foi tomada visto que esse grupo tem risco maior de hospitalização pelo coronavírus.

Em nota, a AstraZeneca afirmou que “mulheres que estavam grávidas ou amamentando foram excluídas dos estudos clínicos” da vacina. “Esta é uma precaução usual em ensaios clínicos. Os estudos em animais não indicam efeitos prejudiciais diretos ou indiretos no que diz respeito à gravidez ou ao desenvolvimento fetal”, explicou. (*) Com informações da Secom – PMP e G1



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